Desde há uns tempos, eu decidi deixar de matar mosquitos quando estou deitado.
De certa forma, estive curioso em saber o que os mosquitos querem com a minha cara. Cheguei à conclusão que, apesar do barulho irritante do bater de asas do mosquito comum, tenho poucas razões para matar mosquitos. Pois raramente, os mosquitos mordem-me na cara.
Por isso, comecei com uma experiência (que continua em processo)… deixar os mosquitos “aterrarem” na minha cara que está descoberta, enquanto estou deitado a tentar dormir.
Acontece que, a maioria das vezes, o mosquito não me morde, sempre que aterra na minha cara. Mas torna-se bastante stressante, o pensar “Tu queres é sugar-me o sangue”; que, na maior parte das vezes, é um pensamento irreal. No entanto, ainda costumo dar um empurrão gentil para pôr o mosquito a voar.
Notem que agora estou a falar “o mosquito”, invés de “os mosquitos”, pois eu acredito já conseguir distinguir se é o mesmo mosquito de sempre, ou se é um novo mosquito. Pelo som do bater das asas. Novos mosquitos só aparecem quando a gata decide comer o mosquito.
Também já matei mosquitos no passado. No entanto, hoje em dia já não faço isso.
Por isso, de certa maneira, fiz Paz na relação entre Humano-Mosquito. Isto só demonstra que o medo não é assim tão forte, mesmo o medo humano irracional para com os mosquitos.
Vamos melhorar a relação Humano-Mosquito, visto que a relação SociedadeHumana-para-com-SociedadeHumana, ultimamente, não tem tido grande melhoria.